As Muralhas de Guimarães foram mandadas construir pela Condessa Mumadona Dias, viúva do Conde Hermenegildo Mendes.
Na construção dessas Muralhas, manteve-se a divisão então existente entre as duas portas da vila.
A da encosta, dominada pelo Castelo Roqueiro e dedicada ao “ Anjo São Miguel “, que as separava um corpo de Muralha transversal, com uma porta, denominada de “ Santa Bárbara “ que fazia a ligação entre as duas freguesias, que D. João I teria mandado apear na sequência de uma espera de dois meses, junto a esse muro, até conseguir dominar o alcaide rebelde, por ocasião do referido cerco de 1385. Este muro teria os seus terminais, a leste, na chamada Porta da Freiria e a oeste, na Porta de Nossa Senhora da Graça, ou de Santa Luzia.
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